Queres mais amor ?
Escondes-te mas Procuras-me,
Foges mas Mostras-me que queres Voltar,
Ficas para saber se fico contigo!
Depois ignoras!
Estás a controlar o quê?
Tens Medo?
O que não queres ?
Não queres Lutar,
Queres sentir medo!
Queres Perder-te
Pelos momentos que agora te ocupam
te alimentam despojados de cumplicidade!
Procuro aquilo que não queres dar
Faço Caretas quando estou ao Sol
O meu amor é real
as oportunidades criam-se!
sexta-feira, junho 25, 2010
terça-feira, junho 08, 2010
Hoje, escrito de uma forma fácil de entender
"Afinal, o que há mais a dizer quando faltam as palavras de amor!?"
sábado, maio 22, 2010
Telegrama Urgente
Emoção e Cumplicidade
Preciso muito de ti!
Necessito de estar a teu lado,
Fazes me sentir especial!
Gostava de conhecer o teu outro lado
Talvez Tenhas segredos...
Talvez tenhas uma caixinha de pandora!
A minha caixinha não sabe...
não sabe como se movimentar com emoções;
Talvez a Abras um dia para mim...
Tudo em ti, me dá coragem e segurança
Libertas-me a mente e tranquilizas me a alma!
Parece-te muito?
Quero fazer parte do teu mundo,
Quero ser parte de ti,
A sinceridade é perigosa!
Claro, óbvio tem que ser...
A mentira é pior, é mais cruel
Refugiu-me no silencio gritante
e quero agarrar te a todo o custo...
Quero envolver-te
no negro da noite,
na magia do dia ...
Quero esse lugar,
esse nosso lugar onde
Conseguimos criar espaço para termos sonhos;
Digo-te que a magia existe!
Confesso-te ao ouvido onde está!
"Olha Á tua volta iras encontra-la"
No amor não há segredo, nem medo.
há ser, saber e guardar...
Quero que libertes o teu ser,
Quero.me perder contigo...
Grito sussurrado de prazer,
Cumplicidade.
Preciso muito de ti!
Necessito de estar a teu lado,
Fazes me sentir especial!
Gostava de conhecer o teu outro lado
Talvez Tenhas segredos...
Talvez tenhas uma caixinha de pandora!
A minha caixinha não sabe...
não sabe como se movimentar com emoções;
Talvez a Abras um dia para mim...
Tudo em ti, me dá coragem e segurança
Libertas-me a mente e tranquilizas me a alma!
Parece-te muito?
Quero fazer parte do teu mundo,
Quero ser parte de ti,
A sinceridade é perigosa!
Claro, óbvio tem que ser...
A mentira é pior, é mais cruel
Refugiu-me no silencio gritante
e quero agarrar te a todo o custo...
Quero envolver-te
no negro da noite,
na magia do dia ...
Quero esse lugar,
esse nosso lugar onde
Conseguimos criar espaço para termos sonhos;
Digo-te que a magia existe!
Confesso-te ao ouvido onde está!
"Olha Á tua volta iras encontra-la"
No amor não há segredo, nem medo.
há ser, saber e guardar...
Quero que libertes o teu ser,
Quero.me perder contigo...
Grito sussurrado de prazer,
Cumplicidade.
23 de Maio
Não sei como vos explicar isto, mas há uma semana atrás tinha a certeza que ia ter o melhor dia de aniversário de sempre, ia viver pela primeira vez com emoção a meia noite o transpor do dia, uma nova Vida e partilhá-lo com quem sempre quis e da forma que o sonhei!
Hoje tenho a certeza que isso não vai acontecer!
25 anos! Muita Vontade e Muito Querer!
Obrigado Amigos pelo que me tornaram!
Obrigado Amor
Hoje tenho a certeza que isso não vai acontecer!
25 anos! Muita Vontade e Muito Querer!
Obrigado Amigos pelo que me tornaram!
Obrigado Amor
segunda-feira, abril 19, 2010
Uma Homenagem Laranja ao Amor
Morre de dia para dia, apaga-se lenta e continuadamente num silêncio mudo e distante. De poucas falas tantas vezes, concentra-se nas leituras e num ofício que não o seu por formação ou por natureza, mas um inventado de números sem cor, estupidificantes.
Grita muito por ele, sem palavras, numa língua que só permite o desespero e a saudade. Chora até ficar vermelha a paixão do corpo que quer sentir. Que deseja. Está gelada. Pior que mármore. Tem as pernas roxas, enquanto observa os primeiros rios de água, de um banho de chuveiro quente, que lhe dançam nas formas.
A avarenta mulher mergulha a fundo na mesquinhez e mói-lhe a paciência como passatempo, arranjando defeitos onde não os há e varrendo as qualidades que a deixam cega. Ela ouve. Diz que sim e cala-se. A toda hora aquilo e ela começa a ficar farta. É por isso que ali ninguém pára.
Procura novas de uma ocupação desconhecida. Homem de mistérios. Deambula aflita pelos corredores azuis, de folhas na mão, fixa no que será ou deixará de ser. A curiosidade é um bicho tamanho. E ele não diz nada.
Sozinha, menina de silêncios, olhar submerso. Esforça-se por aguentar. E chora. Sem dizer uma palavra. Sem trocar uma ideia que seja. Fala, quando fala, da chuva. Da neve que não vem para Lisboa e do frio de hoje maior que o de ontem. Diz constipar-se facilmente e andar de cachecol em Maio, motivo de risada. Nada mais. Nada mais, sobre ela, sabem. Faz questão de guardar segredo de tudo e até dele que é a coisa mais preciosa que Deus lhe colocou na Vida. E que também lhe dá Vida. Como mais ninguém.
Enquanto ele não vem, o tempo pesa. Ela encolhe-se. Contorce-se de dor, olhando só desperta para o azulinho. Para o momento em que as suas luzes se acendem e surge a sua inicial. O coração dispara e os seus olhos vibram. Todo o corpo acorda. E ela ganha Vida. Brilho.
Nos tempos de ausência, traz consigo uma biblioteca de sonhos, fantasia e cultura em que procura amparo. Sem, contudo, satisfação. A saciedade não existe e ela alimenta-se de mais. Sempre mais. Precisa de atulhar a cabeça de sonhos e História. Fazendo disso uma Vida. A Vida proveta. Até que ele venha. E ela desperte.
Morre devagar, devagarinho. Observa o mundo podre e evita interferir porque ela não é daqui. O mundo dela não é este. E por isso viaja na fantasia e na cultura. Até que ele regresse e o possa acompanhar nessas descobertas pela cidade fora, por esse Mundo tão cheio de tanto para conhecer. E viver. Com ele.
Grita muito por ele, sem palavras, numa língua que só permite o desespero e a saudade. Chora até ficar vermelha a paixão do corpo que quer sentir. Que deseja. Está gelada. Pior que mármore. Tem as pernas roxas, enquanto observa os primeiros rios de água, de um banho de chuveiro quente, que lhe dançam nas formas.
A avarenta mulher mergulha a fundo na mesquinhez e mói-lhe a paciência como passatempo, arranjando defeitos onde não os há e varrendo as qualidades que a deixam cega. Ela ouve. Diz que sim e cala-se. A toda hora aquilo e ela começa a ficar farta. É por isso que ali ninguém pára.
Procura novas de uma ocupação desconhecida. Homem de mistérios. Deambula aflita pelos corredores azuis, de folhas na mão, fixa no que será ou deixará de ser. A curiosidade é um bicho tamanho. E ele não diz nada.
Sozinha, menina de silêncios, olhar submerso. Esforça-se por aguentar. E chora. Sem dizer uma palavra. Sem trocar uma ideia que seja. Fala, quando fala, da chuva. Da neve que não vem para Lisboa e do frio de hoje maior que o de ontem. Diz constipar-se facilmente e andar de cachecol em Maio, motivo de risada. Nada mais. Nada mais, sobre ela, sabem. Faz questão de guardar segredo de tudo e até dele que é a coisa mais preciosa que Deus lhe colocou na Vida. E que também lhe dá Vida. Como mais ninguém.
Enquanto ele não vem, o tempo pesa. Ela encolhe-se. Contorce-se de dor, olhando só desperta para o azulinho. Para o momento em que as suas luzes se acendem e surge a sua inicial. O coração dispara e os seus olhos vibram. Todo o corpo acorda. E ela ganha Vida. Brilho.
Nos tempos de ausência, traz consigo uma biblioteca de sonhos, fantasia e cultura em que procura amparo. Sem, contudo, satisfação. A saciedade não existe e ela alimenta-se de mais. Sempre mais. Precisa de atulhar a cabeça de sonhos e História. Fazendo disso uma Vida. A Vida proveta. Até que ele venha. E ela desperte.
Morre devagar, devagarinho. Observa o mundo podre e evita interferir porque ela não é daqui. O mundo dela não é este. E por isso viaja na fantasia e na cultura. Até que ele regresse e o possa acompanhar nessas descobertas pela cidade fora, por esse Mundo tão cheio de tanto para conhecer. E viver. Com ele.
terça-feira, março 16, 2010
domingo, fevereiro 21, 2010
Ride the Fire!
Se Há algum tempo atrás errei! Hoje Não Cometo o mesmo erro!
Se ontem vivia pela metade, Hoje tenho a certeza que não sou capaz de o fazer!
Vivo o que sinto, Sinto-me, Arrisco e Saiu magoado e se para alguem isso não chega, percebemos o quanto insiginificantes somos do Outro Lado, esse outro lado que queremos partilhar, encontrar, sonhar e Ambicionar Preencher! Amar como nunca o fizemos!
Hoje Sou eu e se isso não chega! azar!
Ride The Fire!
Se ontem vivia pela metade, Hoje tenho a certeza que não sou capaz de o fazer!
Vivo o que sinto, Sinto-me, Arrisco e Saiu magoado e se para alguem isso não chega, percebemos o quanto insiginificantes somos do Outro Lado, esse outro lado que queremos partilhar, encontrar, sonhar e Ambicionar Preencher! Amar como nunca o fizemos!
Hoje Sou eu e se isso não chega! azar!
Ride The Fire!
sábado, fevereiro 20, 2010
Grito Sussurrado de Prazer
Quero esse lugar,
esse nosso lugar onde
Conseguimos criar espaço para termos sonhos;
esse nosso lugar onde
Conseguimos criar espaço para termos sonhos;
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